No dia 20/05/2012, a casa de oração do Pr. Valteir recebeu o irmão Diego, um valoroso varão de oração, pregador, cheio do Espírito Santo e que levou a palavra naquela tarde da bênção.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Palavra profética
No dia 20/05/2012, a casa de oração do Pr. Valteir recebeu o irmão Diego, um valoroso varão de oração, pregador, cheio do Espírito Santo e que levou a palavra naquela tarde da bênção.
Romanos 15:30 - 33 Paulo pede as orações
Orar, ato maravilhoso que nos permite estar em plena comunhão com Nosso Deus, ato que nos faz sentir sua presença, que nos permite expressar nossos sentimentos a Ele, que nos leva em adoração profunda, que revela que temos intimidade com Ele, pois somente através da oração é que se tem intimidade com Deus. A oração antes de tudo deve ser algo verdadeiro, algo que sai do íntimo do homem, é o contato entre homem e Deus. O orar a Deus tem que ser algo que faça o homem se achegar ao Senhor de todo o coração, e não algo ensaiado, com palavras decoradas, pronunciadas como uma fala de teatro. As escrituras nos advertem quanto a isso (E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos
Mateus 6:7). É comum entre muitos crentes a prática de orações repetitivas, como se fossem mantras. Oram, pedem, clamam, mas muitas de suas orações já estão decoradas em seu subconsciente, e não podemos esquecer que Deus tem sentimentos, é um ser pessoal e não impessoal, portanto Ele requer que nos acheguemos a Ele com sinceridade, que conversemos com Ele, que exponhamos o nosso problema. Quando falamos com um amigo, nos abrimos para ele, contamos nossos anseios, nossas necessidades, falamos diversas coisas e até mesmo nos preocupamos se estamos sendo repetitivos com determinado assunto. Se com um amigo ou amiga temos que ter essa preocupação, de variar nosso vocábulo, com Deus não pode ser diferente. A bíblia também relata em Tiago 4:3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Não basta apenas cessar a vã repetição se também não souber pedir, se não houver certeza daquilo que se pede. O pedir algo a Deus é muito mais do que dobrar joelhos e clamar em alta ou baixa voz, é algo que envolve intimidade e Deus se agrada de quem tem intimidade com a Sua pessoa.
De nada também adianta subir monte, fazer campanha de oração, jejum e tudo mais, se não houver atitude. Oração e atitude tem de caminhar juntas, lado a lado. Alguém que pede, pede e não se cansa, com certeza é um crente insistente, de oração, mas a oração por si só não terá efeito se não houver ação da parte do intercessor.
O ministério de intercessão é um ministério muito lindo, e é também algo especial, algo para valentes, para crentes decididos a entrar na peleja, a calçar os pés na preparação do evangelho da paz, a serem revestidos com a armadura de Deus e envoltos no poder do Espírito Santo(ler Efésios 6:11, 13, 14, 15, 16, 17).
Uma vez que alguém opta por fazer parte de um grupo de intercessão, círculo de oração ou até mesmo uma intercessão individual, é necessário saber que o inimigo não jogará limpo e investirá pesado para fazer com que o cansaço e as lutas sejam maiores do que a boa vontade de ajudar o próximo, orando por um irmão necessitado, ou até mesmo em favor de um propósito particular. Como já disse antes, o ministério de intercessão é para valentes, para corajosos. São esses bravos guerreiros que Jesus busca nesses últimos tempos e nós fazemos parte dessa classe de combatentes persistentes, competentes, ousados, que se compadecem, que não buscam o bem estar somente para si, mas que olham ao seu redor e escolhem fazer a diferença, e a diferença é essa: se importar com o próximo, jamais desfalecendo, quem sabe cansado, mas jamais vencido, um tanto humilhado, porém jamais derrotado.
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